Pages

sexta-feira, 4 de março de 2011

Evolução humana (?)


A globalização nos fez mudar, isso é fato. Antigamente, o homem trabalhava, a mulher cuidava da casa e das crianças, pronto! Tínhamos aí uma família feliz.
Hoje, o cara estuda, a moça estuda, ambos trabalham, cuidam dos filhos e afazeres domésticos, e, ainda assim famílias são desfeitas com tanta facilidade que é até meio difícil de acreditar. Acordamos cedo, vamos pra faculdade, e de lá nos dirigimos direto para o trabalho, almoçamos rapidinho uma comida qualquer na rua e chegamos em casa tarde e cansados demais para fazer qualquer outra coisa, mas não é o suficiente, pois caso ainda more com os pais, sair do trabalho para descansar a mente, significa assumir que virou vagabundo.
A juventude está perdida, é o que cansamos de ouvir por aí. Mas essa é uma afirmação genérica e estúpida. Vemos garotas de 14 anos transando, parindo, falando em fazer swing etc.; Antigamente as garotas casavam com 14 anos, transavam, pariam e não era nada demais só por que estavam casadas com um cara, geralmente, mais velho que traía a esposa com as putas na rua. Qual a diferença da galera das antigas pra de hoje? Vivemos falando que “fulano” tá fazendo mais filho do que coelho, mas pare pra pensar: hoje em dia, as famílias, exceto as mais pobres e sem instrução, nem TV em casa, têm geralmente 2, 3, 4 filhos. Antigamente, ter mais que 10 era considerado normal. E alheio a toda essa confusão de AIDS, filhos, o uso ou não da camisinha, da pílula anticoncepcional ou “do dia seguinte”, entre outras pressões na nossa mente, ainda temos que estudar, pois o mercado de trabalho está cada vez mais exigente: se você não estuda, não trabalha; se não trabalha, não tem dinheiro; se não tem dinheiro, não pode conceber uma família com estrutura; e quando a família não tem estrutura, é quando são gerados os VIDALOKA, os ladrão, os menino de sinalera, as piriguete, as cachorra, as cocota, entre outros itens de um pacote sem fim (a falta de concordância e as palavras escritas de forma errada aqui são propositais).
­         Sem estrutura familiar, escolar e social, esse problema no país onde vivemos só tende a piorar, mas/contudo/todavia/entretanto, depende também de NÓS tentarmos fazer mais e melhor do que temos feito até agora. Cabe a nós analisar, criticar, e propôr soluções. Ficar parado não vai adiantar nada. “Estude”, use camisinha e anticoncepcional, “trabalhe” e faça do seu filho uma pessoa melhor do que você foi/É. Vamos que vamos, Brasil!


Texto: Adolfo Freitas @AdolfoFreitas
Colaboração: Klebson Jordão @Kreubi


Nenhum comentário:

Postar um comentário