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domingo, 11 de julho de 2010

Muito mais do que só SEXO!


Aprendi que ser homem não é conquistar uma mulher por dia, e sim, reconquistar a mesma mulher todos os dias, “Como se fosse a primeira vez”. E que “não importa quantas vezes respiramos na vida, mas sim quantas situações nos fizeram perder o fôlego”, como disse “Hitch, o conselheiro amoroso”. Aprendi que não importa o que façamos, as nossas escolhas têm que ser as melhores durante as “24 horas” do nosso dia, mesmo que matar seriais killers seja uma escolha fora dos padrões, como aprendi com “Dexter”. O certo e o errado não existe, está na cabeça de cada um de nós. Aprendi que há um mundo além desse, dito como real que vivemos, onde podemos desviar de balas, voar, salvar vidas e ser quem quisermos, o nome dele é “Matrix”. Aprendi também que mesmo nessa “Cidade de Deus” em que eu passo a maior parte do meu tempo, eu posso falar: Puxa, “Meu tio matou um cara” e ser tratado como “O mentiroso”, mesmo que eu diga que “Meu nome não é Johnny”, aquele que realmente é o criminoso na história. Aprendi também que tudo depende do “Ponto de vista” e que o gato (e o homem) podem ter realmente “Sete vidas”. “Quem que ser um milionário?” junto comigo? Talvez aquele que saiba “Do que as mulheres gostam” ou aquele que saiba expressar em apenas uma canção tudo o que se sente, como em “Glee”. Aprendi que o sangue verdadeiro, o “True blood” pode ser encontrado naqueles que realmente acreditam que pode existir amor em “Uma linda mulher” ou que “11 homens e um segredo” podem ser guardados a sete chaves, mesmo que alguém nos diga que “Eu sei o que vocês fizeram no verão passado”, e é quando entramos em “Pânico”, pois podemos ter feito algo realmente intrigante como um “Clube da luta” ou uma “Trama internacional”, mas o que devemos pensar nessas horas? Faça como eu, pense: “Eu sou a lenda” e que mesmo que eu possa ser intitulado como um “Eu, robô”, podemos perceber que a vida é muito mais que o que chamamos de “Meu primeiro amor”. Devemos aprender com o que vemos, ouvimos e sentimos ao longo da nossa vida, sem nos deixar influenciar por “Eu, eu mesmo e Irene”, pois a vida é muito mais que isso, mesmo que o “Número 23 esteja mais presente do que possamos realmente perceber. Aí é onde entra o “Dia depois de amanhã” para entendermos que a vida não acaba ali, e podemos ser muito mais do que um nerd com um computador na cabeça, como “Chuck” ou um jovem transformado, como em “Misfits”. Devemos entender que “500 dias com ela” pode nos levar a nada. Devemos entender que o Sol sempre irá brilhar, e enquanto isso acontecer, a Lua refletirá essa luz, a menos que exista um “Eclipse”, e devemos saber que o “Amanhecer” sempre irá acontecer.
Sinto como se a força da “Teoria do big bang” tivesse me invadido ao escrever esse texto, mas quero ressaltar que podemos aprender com o que vemos na TV, muito mais do que só sexo.

Texto: AdolfoFreitas/Dodô - Twitter-Dodô
Colaboração: KlebsonJordão/Kreubi - Twitter-Kreubi

Um comentário:

  1. Eh ... de vez em qndo eu tiro um tempo p dar uma passada aki no blog e a kda dia q passa me surpreendo com os textos! Esse eu tirei p comentar pq estou trabalhando em uma locadora e adoreei os filmes citados e muito bem colocados no texto! parabéns!!! Continuem assim e tenham a certeza q irei divulgar ... beeejo - Lala Tannus

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